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Porto: à procura da cidade desconhecida (de que o mundo todo fala!)
Ana Rita Guedes, Sandra Pimenta e Joana Santos (11ºPT)02/12/2011
É verdade: o mundo anda de olhos na segunda maior cidade do país. Os estrangeiros vêm de longe e elogiam o que a nós fica tão perto, mas, para muitos de nós, desconhecido.
É verdade: o mundo anda de olhos na segunda maior cidade do país.
Os estrangeiros vêm de longe e elogiam o que a nós fica tão perto, mas, para muitos de nós, desconhecido. O mesmo já o não poderão dizer os alunos do 11º ano do curso de Património e Turismo que se aventuraram à descoberta da “cidade criativa e de forte movida noturna” para o New York Times, da cidade das “ruas estreitas num centro património mundial, das lojas de vinho, dos bons restaurantes e das lojas antigas” para a Jamie Oliver Magazine e uma das “10 best value cities” de 2012 segundo a editora Lonely Travel.
Esta viagem teve início na Casa da Música, um dos edifícios mais modernos e elogiados na imprensa mundo fora - arrasta apreciadores de arquitetura e música de todo o lado. A visita guiada que a casa disponibiliza, e que realizamos, orienta os visitantes sobre o surgimento do edifício e explica as diferentes salas e atividades nelas desenvolvidas. O guia, de forma clara e simpática, explicou e suscitou o interesse da turma e permitiu assimilar melhor os conhecimentos sobre dinâmicas de gestão de espaços culturais.
Depois da Casa da Música, ponto primeiro desta visita, continuamos o percurso cultural pela zona Boavista – Cedofeita – Clérigos. Este percurso levou-nos a espaços importantes para a história, comércio e turismo cultural da cidade, desde a loja de discos Jojo´s Music ao Centro Comercial Bombarda, da belíssima Livraria Lello à encantada Loja da Vida Portuguesa, da Igreja do Carmo ao Museu de Fotografia.
Para terminar, visitámos um dos mais belos e falados novos hotéis da cidade. Membro da cadeia “Design Hotels of the World” o Hotel Teatro recebe-nos com uma enorme porta negra na qual se desenham, a dourado, as letras de um poema do portuense poeta Almeida Garrett. A sobriedade do edifício exterior não deixa adivinhar o interior: em tons castanhos, pretos e dourados, este hotel aposta num design arrojado. O hotel está situado no mesmo lugar onde em 1859 se inaugurava o Teatro Baquet e recria, hoje, esse ímpar, requintado e boémio do teatro.
Ana Rita Guedes, Sandra Pimenta e Joana Santos (11ºPT)