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Nome: “Cidades de Papel”
Autor: John Green
Editora: Editorial Presença
Modo/género literário: Narrativo / Romance e Mistério
Li recentemente o livro “Cidades de Papel”, de John Green. Escolhi ler este livro pelo facto de, anteriormente, já ter assistido ao seu filme e ter gostado da sua história, e, como normalmente os livros são sempre melhores que os filmes, decidi lê-lo.
Ao longo de 298 páginas, o narrador conta a história de Quentin Jacobsen e da rapariga pela qual este tem uma paixão desde a sua infância, cujo nome é Margo Roth Spiegelman. Estes, em criança, eram muito chegados, mas, com o tempo, foram-se afastando. Margo sempre fora muito complicada e aventureira, ao contrário de Quentin que era muito tímido. Após tantos anos sem falarem, uma noite, Margo aparece à janela de Quentin como fazia quando eram crianças e convida-o para este a ajudar naquela noite a realizarem várias tarefas que faziam parte de um plano de vingança. Ambos partem nesta aventura, mas, quando, na manhã seguinte, regressa à escola, Quentin apercebe-se de que Margo desaparecera, mas, antes de o fazer, esta deixa-lhe várias pistas para que este a volte a encontrar.
De toda a história, para mim, existem duas partes que se destacaram, que foram as que mais gostei, a primeira foi quando Margo levou naquela noite Quentin ao edifício SunTrust depois de terem realizado todas as tarefas, e ambos, no alto do edifício, observaram a cidade e Margo a caracterizou como uma cidade de papel. A segunda parte que mais gostei no livro foi quando Quentin encontrou no local onde Margo costumava passar o tempo a refletir, numa parede escrita, a frase “Vais às Cidades de Papel e nunca mais voltas”, esta frase só apareceu quando o sol incidiu nela, pois estava sobrerposta com tinta branca. Foi através desta frase que Quintin se lembrou da conversa que Margo tivera com ele sobre as cidades de papel e percebeu onde Margo poderia estar.
Por tudo isto, apreciei bastante o livro, na minha opinião, este é de leitura fácil, tendo uma história simples de compreender, apelativa, deixando o leitor curioso para saber mais. Por vezes, identifiquei-me com certas palavras ditas por Margo, que foi mais uma das razões para ter apreciado a leitura.
Em suma, o livro “Cidades de Papel” marcou-me pela positiva, e aconselho a sua leitura a pessoas que gostem de mistérios e romances. Este livro faz as pessoas refletirem melhor sobre certos problemas da juventude, o que faz com que seja aconselhado para esta faixa etária.
Sugestão de leitura da aluna Carolina Torres.
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