Palestra: “Cibercrime” e a “Violência Doméstica”

Cristiana Amorim, do 12.º AJ
19/04/2017

Os relatórios anuais e estudos com que nos deparamos várias vezes mostram-nos uma realidade assustadora, que muitos desconhecem.

blueimp Gallery
Veja todas as imagens na GALERIA DE IMAGENS disponível no fim desta página.
O Internato

Palestra: “Cibercrime” e a “Violência Doméstica”

“(…) as 27291 ocorrências de violência doméstica, registadas em 2016, representam um aumento de 1,87% face aos 26783 casos em 2015.” - Relatório Anual de Segurança Interna

“Um estudo abrangendo 13,022 (…) de 2013, estima que existam 378 milhões de vítimas de cibercrime por ano, um milhão por dia e 12 a cada segundo.” - APAV

Os relatórios anuais e estudos com que nos deparamos várias vezes mostram-nos uma realidade assustadora, que muitos desconhecem.

Infelizmente, passamos anos a ouvir e a falar de crimes relacionados com a violência doméstica e, ainda assim, todos os anos sensibilizamos os alunos sobre este mesmo assunto, nomeadamente, através do “stand” de AJD, presente este ano na ExpoCIC.

Hodiernamente, aceitar pedidos de desconhecidos “online” e criar perfis falsos com o intuito de difamar pessoas tornou-se uma realidade desprezível, porém comum, nas camadas mais jovens.

Embora estes temas sejam debatidos em várias disciplinas, a necessidade de instruir os nossos alunos para a prevenção de crimes que advém das novas tecnologias, bem como para a sensibilização da intervenção em situações de violência, torna-se fundamental.

Assim sendo, no pretérito dia 31 de março, o CIC teve o privilégio de receber a Dr.ª Carla Ferreira, gestora operacional na Rede CARE e na RAFAVH da APAV e fundadora da Associação Portuguesa de Criminologia.

A palestra foi organizada pelas alunas Inês Ferreira e Cristiana Amorim, no âmbito das suas Formações em Contexto de Trabalho e teve como público- alvo as turmas do 10.º H2, 11.º AJ, 11.º IF, 12.º AJ e 12.º IF.

A conferência teve como o intuito a sensibilização da prevenção da criminalidade, o desenvolvimento de capacidades de intervenção por parte dos jovens e de uma maior compreensão destes para o problema da violência e dos perigos que advém das novas tecnologias.


Cristiana Amorim, do 12.º AJ


 

GALERIA DE IMAGENS