No âmbito da disciplina de Direito, na passada terça-feira, dia 28 do mês de novembro, a turma AJD da via científica do 12.º decidiu dar voz às treze petições que se encontram “online” no sítio da Amnistia Internacional.
A Amnistia Internacional surgiu em 1961, quando Peter Benenson se inspirou no caso de dois estudantes portugueses que foram presos por brindarem em público à liberdade. Foram considerados “prisioneiros de consciência”, inspirando o artigo publicado no jornal "The Observer" sob a epígrafe "Os Prisioneiros Esquecidos".
Esta organização não-governamental defende os direitos humanos através das denúncias das suas violações, divulgando os casos e exercendo pressão sobre os governos dos diferentes países através do convite à assinatura de petições.
Ao jeito de Claret, e com espírito de missão, os elementos da comunidade do CIC são, há vários anos, ativistas desta causa, marcando a diferença através do exercício, constitucionalmente previsto, do direito a subscrever petições, contribuindo, desta forma, para a consciencialização da importância de uma cidadania ativa e atenta ao outro.
As petições foram expostas no bar de forma a sensibilizar cada um dos alunos, professores e restantes funcionários da instituição, tendo sido recolhidas 1004 assinaturas. Contudo, é sempre possível, em qualquer lugar, e em apenas alguns segundos, continuar a fazer a diferença.
Partilhamos um texto “Lembra-se de quando salvou uma vida?” relativo à libertação do jovem ativista Moses, cuja petição foi subscrita, também, pela comunidade do CIC, corria o ano de 2015.
O colégio abraçou esta causa, abraça tu também!
http://www.amnistia.pt/
Maria José Queirós, com as alunas da via cientifica do 12.º AJD
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