A biblioteca escolar, com o intuito de aproveitar as oportunidades oferecidas pelos Grupos Disciplinares, lança a atividade “Um livro, um desafio”, com o objetivo de promover a literacia dos nossos alunos. Assim, os Grupos Disciplinares foram e são desafiados, a cada mês, a escolher um livro que vá ao encontro do interesse das disciplinas que lecionam e que possa suscitar interesse no nosso público-alvo.
Este mês ficamos com a escolha do Grupo Disciplinar de Ciências Sociais.
Boas leituras!
Biblioteca Escolar
Grupo Disciplinar de Ciências Sociais
Livro excelente, muito atual… Convidamos a ler *****
Vigésimo-quarto romance ficcional de José Rodrigues dos Santos – “A Mulher do Dragão Vermelho” –, inspirado em factos reais, transporta-nos ao coração da geopolítica e mostra a grande ameaça e os desafios que o Ocidente enfrenta, em pleno século XXI, chamando-nos a atenção para o perigo que a China representa para os dias de hoje.
Uma mulher misteriosa é perseguida na Índia. Maria Flor, esposa de Tomás Noronha, tenta ajudá-la, mas ambas são raptadas. Tomás Noronha inicia buscas para as resgatar e irá contar com a ajuda inesperada de um agente secreto americano para as salvar.
A história envolve profecias bíblicas, a relevância da Nova Rota da Seda, a importância da utilização da Internet e das redes sociais e a abordagem controladora do poder político chinês sobre as mesmas, e ainda os (in)existentes campos de reeducação e os trabalhos forçados.
Trata-se de uma aventura empolgante que nos vai abalar e obrigar a refletir sobre o planeta em que vivemos e os perigos muito concretos que ameaçam a sociedade internacional, sempre que os líderes ditatoriais se amedrontam com a perspetiva de um mundo livre.
Para escrever este livro, José Rodrigues dos Santos investigou muito e falou com cidadãos chineses que, em pleno século XXI, continuam a ser perseguidos, vigiados, torturados, escravizados e enviados para os campos de reeducação/concentração controlados pelo partido comunista no poder. A ficção transporta o leitor para os cenários que se julgavam enterrados no século passado, obrigando-o a refletir sobre as semelhanças dos acontecimentos do presente.
Pel’ O Grupo Disciplinar de Ciências Sociais
Anabela Vaz Pinto